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Encanador do SAMAE faz artesanato com reciclagem

PÁSCOA SUSTENTÁVEL
Encanador do SAMAE faz artesanato com reciclagem

Araranguá

O encanador Ronaldo Júnior Cardoso, Ronaldinho, que trabalha no SAMAE de Araranguá há 23,8 anos literalmente une o útil ao agradável ao arrecadar garrafas pet’s para produzir artesanato sustentável. Na véspera do Natal ele fez sucesso confeccionando peças alusivas ao Nascimento de Cristo. Agora, ele já prepara e comercializa adornos para a Páscoa, cuja a celebração ocorrerá no dia 17 de abril.
Ronaldinho conta que resolveu dedicar-se ao artesanato sustentável com base nas observações feitas durante sua rotina profissional e inspirado no programa Globo Rural, onde assistiu um agricultor desenvolvendo esta técnica. ‘Todos os artigos são feitos a partir do reaproveitamento de garrafas pet, que se não fossem recolhidas poderiam causar prejuízo ao meio ambiente. A utilização deste material, que é fruto de coleta e doação de amigos, vizinhos e colegas de trabalho, me possibilita desenvolver a criatividade, praticar um ato sustentável e, ao mesmo tempo, ampliar a renda familiar’, pondera.

Os produtos do artesão – cestinhas, coelhinhos e lembrancinhas - são comercializados a partir de R$ 5,00 a unidade. Ele trabalha no SAMAE de Araranguá e reside, ao lado da família, na Praia da Caçamba, em Balneário Arroio do Silva. É em seus momentos de folga que Ronaldo confecciona peças artesanais. ‘Algumas unidades disponho para pronta-entrega, mas quando os pedidos são de maior quantidade é preciso que o cliente providencie encomendas pelo WhatsApp (48) 98818-4806’, explica.
SAIBA MAIS:
- Uma garrafa pet pode demorar, segundo o Ibama, de 200 a 600 anos para se decompor no meio ambiente.

- Estima-se que a reciclagem de uma tonelada de plástico economiza 130 kg de petróleo.

- O Brasil é um dos maiores recicladores mundiais de pet. No país, quase 60% das garrafas descartadas são recicladas, afirma a Associação Brasileira da Indústria do pet (ABIPET).

- As garrafas PET e outros plásticos jogados nos rios e no mar liberam substâncias tóxicas que contaminam a água com o passar do tempo.

O Instituto de Química da UnB revela que milhares de animais aquáticos morrem todos os anos ao confundir plástico boiando na água com comida. Isso porque o resíduo pode bloquear o estômago ou perfurar os intestinos dos animais.

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