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O charme das capivaras na Lagoa da Serra

UMA FOTO OU MIL PALAVRAS?
O charme das capivaras da Lagoa da Serra

Araranguá

Naquele espaço, elas são dezenas e nesta quarta-feira, dia 11, despertaram atenção, mais uma vez, ao circularem em bandos. Nos referimos as capivaras que habitam à Lagoa da Serra, manancial natural, cuja água abastece a ETA local. Depois da enxurrada, o nível das águas atingiu o ápice na lagoa e a impressão é de que com a chegada do sol, as capivaras aproveitaram para passear. As fotos são de autoria da Técnica em Química, Fernanda Fernandes e do Operador de ETA, José Pereira, ambos servidores do SAMAE.
Naturalmente, as capivaras vivem nas margens de rios, lagos ou regiões pantanosas, têm hábitos diurnos. Charmosos e simpáticos, elas integram o grupo de roedores, que abrange pacas, cutias, preás e até porquinhos-da-índia.

A água serve como esconderijo e proteção contra os predadores naturais, além de ser utilizada para a reprodução. Esses animais possuem pequenas membranas entre os dedos, que ajudam no nado. Com isso, a espécie desenvolveu uma forte relação com a água.
As capivaras são animais herbívoros, alimentando-se de capim, grama, ervas e vegetação aquática. Elas podem medir até 1,20 m e pesar até 80kg, vivendo em média 15 anos. O período de gestação é de 5 meses e nascem, em média, 5 filhotes. O macho atinge a maturidade entre 15 e 24 meses de idade, enquanto que as fêmeas alcançam essa maturidade com idade entre 10 e 12 meses.

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