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Servidores do SAMAE são “tutores” de família de corujas

MASCOTES
Servidores do SAMAE são “tutores” de família de corujas

Araranguá

Símbolo da sabedoria, da filosofia e da pedagogia, devido à inteligência, astúcia, sensibilidade, visão e audição potentes, as corujas estão entre as aves de rapina protegidas por lei em vários países - bem como por tratados internacionais. No Brasil, maus-tratos à fauna silvestre são proibidos pela Lei 5197/67.

As corujas se reproduzem três vezes por ano, e sempre encontraram na área de convivência do SAMAE um lugar especial para fazer seus ninhos. Ali o casal e seus filhotes consolidaram-se como uma espécie de mascote dos trabalhadores.

A coruja-buraqueira. Ela possui esta denominação por viver em buracos cavados no solo. É uma ave tímida, por isso, vive em lugares sossegados. Durante o dia, ela cochila em seu ninho ou toma sol em galhos de árvores.

Existem vários dogmas sobre as corujas. Enquanto uns evitam as corujas, outros agem exatamente ao contrário. Os índios, por exemplo, adoram as corujas. Eles atribuem à ave o dom de dar boa sorte. Para os gregos da Antiguidade, as corujas, por causa de seus grandes olhos, eram símbolo de sabedoria.

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