Pica-pau é atração no Parque Belinzoni
PARQUE BELINZONI
Morador ilustre: pica-pau-rei é atração no local
Araranguá
Nesta segunda-feira, dia 2, enquanto se preparava para almoçar, um dos zeladores do Parque Belinzoni, deparou-se com uma surpresa agradável: observou a presença de um pica-pau-do-campo (Colaptes campestris).
Dona de bela plumagem, esta ave possui origem na América do Sul, é campestre e terrícola. Também é conhecida como chanchã, picochanchã e pica-pau-chanchã. Atingindo, em média, 32cm, o pica-pau desta espécie é facilmente identificável por conta da sua coloração; tem os lados da cabeça e do pescoço amarelos, assim como o peito; enquanto o alto da cabeça e a nuca são negros.
Sua voz, bem variada e forte, serve para a marcação territorial, e como meio de comunicação entre o macho e a fêmea, tal como o tamborilar nesta família. Este pode até substituir o canto, estando, os dois, ligados à quadra reprodutiva e, portanto, sendo executados apenas periodicamente.
Com acesso livre pelos pórticos das ruas Timbé do Sul, Turvo e Albino Pereira de Souza, o Parque Belinzoni, que abriu as portas para o público no dia 3 de maio, pode ser visitado diariamente, entre 7h e 17h, inclusive aos domingos e feriados.
Caminhando nas trilhas ecológicas do local, os visitantes devem ficar atentos para ver animais entre a vegetação ou no alto das árvores. São saguis, tartarugas e diversos pássaros, sem contar com o universo de animais de pequeno porte, como borboletas, besouros, anfíbios e répteis.
Em vários pontos, há avisos destacando que os visitantes não devem adentrar na vegetação. Também existe recomendação para não oferecer alimentos ou tentar contato direto com os animais, o que não impede de observá-los, mesmo à distância.