Cães ferozes, mato e ausência de caixas postais atrapalham trabalho dos leituristas
SAMAE
Cães ferozes, mato e ausência de caixas postais atrapalham trabalho dos leituristas
Araranguá
O SAMAE conta com um coordenador e seis leituristas, que são responsáveis, todo mês, por entregar aproximadamente faturas em 19.213 residências ou estabelecimentos comerciais (que somam 22.847 unidades consumidoras.
No dia a dia estes profissionais deparam-se com obstáculos extras como: cães ferozes soltos no pátio (impedindo acesso ao hidrômetro) ou na rua, hidrômetros danificados, enterrados no solo ou cobertos pelo mato. Há imóveis que carecem de caixa postal ou algum artefato para depositar a fatura, então o jeito é colocá-la entre as palhetas das janelas, embaixo da porta ou no contador de energia elétrica, o que não é o ideal e pode provocar o extravio.
Dicas para melhorar o acesso aos hidrômetros:
- A caixa do hidrômetro e a caixa postal das casas, estabelecimentos comerciais ou industriais, devem estar posicionadas do lado de fora do portão, ao alcance do leiturista e fora do alcance do cachorro.
- Defeitos ou aberturas na grade do portão (ou buracos em muros e cercas de proteção) devem ser consertados, garantindo que o cachorro não encontre nessas fendas uma oportunidade de sair da casa e entrar em contato direto com o leiturista.
- Os donos do cão devem ter o cuidado de sempre verificar se o portão da casa está fechado e trancado, evitando que o animal consiga abri-lo ao fazer força quando o leiturista chega.
- A altura dos muros, grades ou cercas da casa também merece bastante atenção. Estas estruturas devem possuir dimensões suficientes para que o cão não consiga pulá-lo.
- Os donos do cão não devem deixar objetos encostados ou próximos ao muro, grade, cerca (ou ao portão), já que o animal pode usar esse tipo de acessório como um trampolim.
Na foto, o leiturista Paulo Ovídio Moraes de Oliveira, Paulinho.