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Felipe João dos Santos, 43 anos dedicados ao SAMAE

LENDA VIVA!
No Dia do Servidor Público, Felipe João Fernandes revela bastidores dos 43 anos de trabalho no SAMAE
Araranguá
Na data dedicada aos Servidor Público, 28 de outubro, destacamos a brilhante trajetória do operador de Estação de Tratamento de Água(ETA), Felipe João Fernandes, de 66 anos de idade, que constitui-se em uma verdadeira “lenda viva” na história do SAMAE.
Ele - que teve oportunidade de trabalhar com 17 dos 20 diretores gerais da autarquia - iniciou contagem regressiva para comemorar, no próximo dia 1º de dezembro, 43 anos (bodas de azeviche) como servidor do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto.
ESFORÇO COMPENSADO
Nesta trajetória profissional, ele acumulou amizades, conquistou respeito de colegas e comunidade e, ao mesmo tempo, ampliou conhecimento, vivenciando capítulos importantes do SAMAE. “Quando iniciei na autarquia, as intervenções hidráulicas eram feitas manualmente. Usávamos ferramentas como pá, picareta e carrinho de mão para implantar rede, consertar tubulações, realizar melhorias e ampliações. O serviço impunha superação, mas isso era compensado com a alegria de poder contribuir para que houvesse fornecimento de água para muitas famílias. Fiz tantas ligações, que perdi as contas”, revela.
POLIVALENTE
Felipe começou no SAMAE desempenhando a função de encanador, mas de maneira natural acabou consolidando-se como operador de ETA. “Como morava no Distrito Hercílio Luz e, durante o verão Balneário Morro dos Conventos recebi inúmeros visitantes, o consumo de água fica elevado. Assim, todos os anos, na época de veraneio, eu era deslocado para cuidar da Estação de Tratamento de Água do Morro. Com sol ou chuva, calor ou frio, percorria o percurso, de aproximadamente 7 quilômetros, guiando minha bicicleta. Aliás, durante 25 aos usei este veículo para meus deslocamentos”, disse.
TRABALHANDO NO DISTRITO
Em 2002, Felipe foi transferido para trabalhar pelo SAMAE no Distrito Hercílio Luz. Uma união de fatores facilitou sua adaptação ali, afinal de contas, especialmente porque já era domiciliado na comunidade, conhecia a realidade local, era (e é) bem relacionado com os moradores e possuía conhecimento em seu ofício. “Gosto do trabalho, sinto orgulho em colaborar com o SAMAE. Além disso, confesso que sinto gigantesca satisfação quando escuto um morador do distrito afirmar que à água da autarquia possui boa qualidade, ou agradecer pelo fato do fornecimento deste líquido ser contínuo”, comenta.
A identificação dele com o SAMAE é tão intensa que ele revela motivação em conquistar melhores resultados dia após dia. Casado com Juraci Soares Fernandes há 46 anos, Felipe João Fernandes tem 66 anos de idade.
MOTIVAÇÃO
O casal possui três filhos - entre os quais, a chefe do Serviço de Licitação, Vanessa, que trabalha no SAMAE desde 2007, mais Graziela e Josiel - e um neto. Neste tempo dedicado ao SAMAE, ele testemunhou evolução da autarquia, o crescimento estrutural, a superação dos obstáculos, a conquista estabilidade financeira, até a consolidação como autarquia pública e autônoma. “Trabalhei com inúmeros profissionais, alguns que entraram e saíram, outros que aposentaram-se, mas acima de tudo, cultivei amizades, procurando aperfeiçoar-me constantemente como ser humano e profissional”, observa.
Seu Felipe salienta que operar uma ETA impõe muita responsabilidade. “É preciso monitorar os resíduos residenciais e urbanos, cumprir a orientação contida na planilha de aplicação de produtos químicos, bem como controlar o volume de água, ere outras tarefas”.
DESAFIOS SUPERADOS
Ele faz um contraste dos anos 80 e 90, com o atual cenário profissional. “Quando iniciei no ofício, embora a atividade fosse gratificante, o cotidiano era mais complicado. Exemplo disso, é que, em muitas situações, não havia outra alternativa, a não ser encorajar-se e subir na escadaria da estrutura de armação das estações para verificar o nível da água ou conferir se o bombeamento funcionava adequadamente”, pondera
E os desafios profissionais eram infinitos, inclusive em casos de prevenção em decorrência de intempéries: “Muitas vezes à noite, madrugada ou finais de semana - quando ocorriam tempestades - era preciso providenciar o desligamento da chave geral das estações até que cessasse a volúpia de fenômenos naturais, como ventos fortes, trovoadas, relâmpagos ou granizo”, recorda.

• Nas foto, Felipe está acompanhado da filha Vanessa Soares Fernandes, também servidora do SAMAE e de Jairo do Canto Costa, Jairinho, diretor geral da autarquia.

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